Imagem da internet.
Isso é até mais mais relevante do que o diagnóstico. "Em alguns casos, o exame de imagem mostra um problema, mas não é necessariamente ele que está causando a dor, e sim este conjunto de fatores sociais e maus hábitos", aponta Cunha. Aliás, isso faz o exercício ser ainda mais necessário. "Tanto que a maioria dos atletas profissionais de tênis, por exemplo, tem artrose na coluna mas não sente dor", lembra Rached.Sem contar que costas sedentárias possuem um risco maior de sofrer a dor idiopática, ou seja, sem origem conhecida. Essa informação é importante porque as doenças mais sérias de coluna respondem por apenas 1% das dores na lombar, as mais comuns e incapacitantes entre a população. "Até 94% desses casos ocorrem por causas múltiplas ao invés de um problema específico", diz Cunha.
Para se ter ideia, um estudo do ano passado conduzido em parceria com a Universidade de Sidney e a Universidade Federal de Minas Gerais, envolvendo mais de 30 mil brasileiros, identificou que 25% deles sofriam com esse tipo de incômodo. Mas, atenção: se a dor durar mais de seis semanas, piorar e limitar cada vez mais os movimentos, além de estar estar associada a outros sintomas como febre e formigamentos, vale fazer uma investigação aprofundada com o médico.
Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/listas/10-dicas-para-manter-a-coluna-jovem-por-mais-tempo.htm
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